• Home
  • Quem Somos
  • Mãe Meninazinha de Oxum
  • Ancestralidade e Tradição
  • Museu Memorial Iyá Davina
  • Galeria de Arte
  • Projetos Sociais
  • Notícias
  • Clippings
  • Releases
  • Publicações
  • Contato
Ilê Omolu Oxum

Notícias

Acompanhe nosso
feed no Instagram

Que o nosso novo ano que se aproxima seja pleno de Que o nosso novo ano que se aproxima seja pleno de respeito! Esta lição aprendemos diariamente no terreiro, pela sabedoria de Mãe Meninazinha de Oxum e as nossas mais velhas.

Que todo sentimento negativo dê lugar à vida plena, com muito axé em nossas vidas e por onde estivermos.

Divulgamos o nosso tradicional calendário, com as datas de nossas celebrações públicas. A imagem deste projeto gráfico é da obra Oxum, criada por Mãe Meninazinha de Oxum em 2005 e que atualmente está exibida na exposição Odara, em nossa galeria de arte.

#ilêomoluoxum #mãemeninazinhadeoxum #nossocalendário #galeriadeartemãemeninazinhadeoxum
Get @reshare_app • @brasildefato Entrave 😔 No Bra Get @reshare_app • @brasildefato Entrave 😔

No Brasil, templos de qualquer culto têm garantia constitucional de imunidade tributária. Mas, para muitos terreiros de candomblé e umbanda, o direito não chega: a maioria sequer é reconhecida pelo poder público como templo religioso.

Ao #BdFEntrevista, da @radiobrasildefato, Alexandre Xandó (PT-BA), vereador, advogado e professor da Uneb, explica por que a lei não funciona para todos e como casos recentes, como o de Brumado (BA), podem contribuir com reparações históricas.

No último sábado (6), o município baiano aprovou uma medida que reconhece os terreiros como templos religiosos para fins de imunidade tributária, ou seja, para que não paguem mais IPTU, resume o professor.

Para ele, a lei tem um impacto imediato para comunidades que sustentam, com poucos recursos, espaços que acumulam funções espirituais, culturais e de apoio social. “A 1ª perspectiva é a da igualdade, e a 2ª é a de uma reparação histórica”, diz.

Xandó destaca que o principal entrave é o racismo institucional. “Existe um apagamento”, denuncia. Ele relembra que, em Vitória da Conquista (BA), a imunidade só foi garantida após uma ação judicial movida pela Rede Caminhos dos Búzios, em janeiro de 2022. “Identificamos claramente que é racismo institucional. Então veio a decisão determinando que a prefeitura parasse de cobrar IPTU”, conta.

A exigência de CNPJ, obrigatória para muitas religiões, mas inadequada à realidade de comunidades tradicionais, é outro ponto de conflito. Além do custo alto para pequenos terreiros, Xandó aponta que a própria lógica das religiões de matriz africana não se baseia na formalização ocidental.

📍 O BdF Entrevista vai ao ar de segunda a sexta-feira, sempre às 21h, na Rádio Brasil de Fato, 98.9 FM na Grande São Paulo. No YouTube do #BrasildeFato, o programa é veiculado às 19h.

Foto: Mãe Meninazinha de Oxum / Tomaz Silva - Agência Brasil
Matéria do site do Sindicato dos Bancários da Bahi Matéria do site do Sindicato dos Bancários da Bahia sobre os resultados da segunda edição da pesquisa Respeite o meu Terreiro.

#respeiteomeuterreiro #ileomoluoxum #mãemeninazinhadeoxum #Renafro #mãenilcedeiansã

Leia a matéria completa em:
https://www.bancariosbahia.org.br/noticia/42052,a-maquina-de-odio-contra-o-afro
O Site Panorama da Bahia revela detalhes sobre a v O Site Panorama da Bahia revela detalhes sobre a violência contra os povos de terreiros, em matéria de 8 de dezembro de 2025, a partir dos dados apurados na pesquisa nacional Respeite o meu Terreiro.

Leia a matéria completa em: https://panoramadabahia.com.br/pesquisa-revela-que-evangelicos-lideram-agressoes-contra-terreiros-no-brasil/
O Site Panorama da Bahia destaca em 7 de dezembro O Site Panorama da Bahia destaca em 7 de dezembro de 2025 os dados apurados na pesquisa nacional Respeite o meu Terreiro.

Leia a matéria completa em: https://panoramadabahia.com.br/racismo-religioso-atinge-76-dos-terreiros-no-brasil-revela-pesquisa-nacional/
Get @reshare_app • @odiaonline Ataques também ocor Get @reshare_app • @odiaonline Ataques também ocorrem no ambiente digital 🚨

Em Aracaju, há quase dois meses, a comunidade do terreiro de candomblé Ìlé Àé Ìyá ún precisou se reunir às pressas para socorrer a casa religiosa. O templo foi invadido, depredado e teve objetos, como geladeira, fogão e máquina de costura, furtados, além de itens sagrados destruídos e profanados.

Há menos tempo, em novembro, um singelo desenho infantil representando a orixá Iansã levou policiais armados a intimidar a direção de uma escola pública, na cidade de São Paulo, depois que o pai de uma aluna ficou incomodado com a atividade.

Situações como essas podem ser descritas como casos de racismo religioso. O conceito é recente e busca evidenciar o racismo como componente da violência contra religiões afro e que vai além da intolerância religiosa. Para obter dados atualizados sobre a prática no país, foi realizada a pesquisa Respeite o meu terreiro, em 2025.

📸 Tomaz Silva / Agência Brasil

Acesse nosso site: odia.com.br

#RacismoReligioso #Terreiros #Violência #MatrizAfricana #odia
Bela matéria do jornalismo da Band sobre a pesquis Bela matéria do jornalismo da Band sobre a pesquisa Respeite o meu Terreiro, com destaque para as formas de racismo religioso contra o nosso povo apuradas na pesquisa.

#respeiteomeuterreiro #ileomoluoxum #mãemeninazinhadeoxum #Renafro #mãenilcedeiansã #CERD

Leia a matéria completa em: https://www.band.com.br/noticias/racismo-religioso-76-dos-terreiros-no-brasil-sofreram-violencias-202512071003
Get @reshare_app • @agencia.brasil RACISMO RELIGIO Get @reshare_app • @agencia.brasil RACISMO RELIGIOSO | A pesquisa Respeite o meu terreiro, realizada em 2025 pela Renafro e pelo Ilê Omolu Oxum em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, traz dados atualizados sobre a violência contra religiões de matriz africana. Entre 511 terreiros consultados, 80% relataram sofrer racismo religioso nos últimos dois anos.

O estudo aponta que 76% das casas foram alvo de violência, incluindo ameaças, depredações e destruições, ocorrências motivadas por intolerância religiosa. No ambiente virtual, 52% das lideranças afirmaram ter sofrido assédio ou ataques nas redes sociais, onde a maioria dos terreiros mantém perfis para divulgar suas atividades.

Casos de racismo religioso podem ser denunciados em qualquer delegacia ou pelo Disque 100, serviço gratuito e anônimo de registro de violações de direitos humanos.

A reportagem completa está no site da Agência Brasil.

📸 Tomaz Silva/Agência Brasil
Siga no Instagram
© Ilê Omolu Oxum | Website by A.Companhia
Política de Privacidade